Destaque da Semana:
22 fevereiro 2017
4:03 da tarde
Me recuso a ser " underground", eu não me identifico com esse ser "underground" que anda por aí no "movimento hiphop".
Muitos Rappers dizem que seguem os conceitos básicos estabelecidos nos primórdios do hiphop, mas o que nos apresentam, é uma postura quadrada, que empobrece a sua criatividade e os impede de progredir.Na minha humilde opinião muitos desses Rappers são os mais sem rumo que existem, porque eles não tiveram tempo de se sentar numa sala vazia, na companhia de mais ninguém, de modo a tentar perceber, que barulho eles próprios fazem no silencio.Esses Rappers não tiveram tempo de se descobrir, ou pior ainda, não se deram esse tempo.Seguem conceitos já pré-concebidos por outros, são autênticas impressoras gráficas que desconhecem o conceito originalidade, por conseguinte, enrolam-se nas teias do ridículo por teimosia e cegueira, e ei-los que por fim se enforcam nas cordas da sua própia engenuidade e da sua postura anti-social.
Usam o underground para se divorciarem de toda e qualquer responsabilidade no que se concerne ao seu dever de produzir versos consonânticos que fluam por cima de uma melodia harmoniosa que agrade a seres viventes normais.
Usam o underground para justificar as suas abordagens cansativas, repetitivas, cheias de um vazio poético tão crateroso, que mais não são se não a evidência clara do mundo fechado em que vivem, trancados pelas chaves do seu próprio egocentrismo, e onde não há lugar para a evolução nem comprometimento qualquer com a arte e a música através do hiphop.
São os mesmo que dizem não falar de mulher e festas em seus temas por serem "real niggas", e chamam " fake" a quem se atreve a assim proceder.Gritam fazer Rap por amor mas quando o promotor de eventos, e não só, telefona, são os primeiros a cobrarem balurdios de dinheiro e não se apercebem que nesse momento estão a ser "fakes" duas vezes.São os tais, em estável ou instável situação financeira que não se importam de fazer mil músicas que ninguém vai ouvir, poluindo as mentes de jovens em início de carreira e até de gente feita, fazendo-os crer que ser underground é estar no anonimato, é fazer música tenebrosa para deleite de um pequeno grupo de fanáticos, é sabotar iniciativas que revolucionariam de facto o Rap nacional só porque não se é o dono da ideia (pura inveja e protagonismo).
Se é isso ser uderground, eu me recuso a ser underground, eu não me lembro de um dia ter sido e te proíbo de seres underground, porque esse ser "Underground" que anda por aí no movimento hiphop apenas acorrenta os Rappers e os inibe de levar esta cultura tão bonita para o grande público privando-o de experiências maravilhosas.
Eu não sou o dono da verdade, mas quando chega a hora de dizer o que penso, eu não consigo mentir.
Por: Rage
02.12.2008
21 fevereiro 2017
4:00 da tarde
A produtora Film Crew e o selo DNArt lançaram, na última quarta, o videoclipe “Controverso“, resultado de uma sessão entre os artistas Inti Collio, André Godoy, Thaik e Viluje.
A faixa foi um verso livre que nasceu em pouco menos de duas horas durante uma reunião entre os MC’s no estúdio da DNArt. Com apoio da marca FRK, o resultado dessa união você pode conferir a seguir
3:24 da tarde
Um dos Grupos de Rap angolano com maior popularidade no momento, TRX Music uniu-se a Manzvat, marca de rouba nacional, criado por Nankhova Alves, director criativo e fashion designer da marca. . Criada em 2011, a Manzvat é uma marca urbana e arrojada que ultrapassa as barreiras ao conceber conceitos e peças futuristas para a era actual.
Em 2015 a marca e seu mentor estiveram no Angola Fashion Awards, onde a Manzvat concorreu para Marca/Linha de Roupas do Ano e Nankhova para Fashion Designer Masculino do ano, em 2016 o Director da marca foi premiado como Fashion Designer Masculino do Ano neste mesmo evento.
A parceria com a TRX Music tem como principal objectivo, expandir cada vez mais a marca, num publico muito especifico ligado a TRX e ao rap angolano. Os interessados podem já fazer uma pré encomenda de acordo a preferência por via do número 00244 949 595019.
12:53 da manhã
O Rapper e CEO da Millionaire Records causou uma grande revolta por parte dos seus seguidores com a frase postada na sua conta official no twitter , e também como alguns internautas ,
o rapper Sentinela membro do grupo Ascensão mostrou se indignado e sem papas na língua publicou a sua insatisfação com o Faraoh como podem ver na imagem abaixo...
E Délcio Dollar justificou o seu post respondendo assim a questão de uma fan , mas como tudo uns entenderam e também brincaram e outros não ficaram convencidos veja :
@G_Bolaas saudações,achei vc muito inteligente pela pergunta. Pobre de pensamento,pobre no que se trata de higiene,etc. 🤗— Delcio Dollar (@DelcioDollar1) 20 de fevereiro de 2017
Também não consigo beijar mulheres pobres de higiene https://t.co/LraplryVym— Edy Breezy (@edy_breezy) 20 de fevereiro de 2017
O tweet do Delcio Dollar foi muito infantil ya.😂— Cota Pd 💯 (@evanderneto05) 20 de fevereiro de 2017
Cona da tua mãe 😏 https://t.co/dDiRhyGDe3— MR SERIADOS (@YanicLopes) 20 de fevereiro de 2017
Não consigo parar de te detestar cafebelé. https://t.co/qjG70fcnPU— #Snowbaby (@PreciosAdas) 20 de fevereiro de 2017
Não vou rir, porque não se deve rir dos autistas. https://t.co/SWkxevil0x— eu.pitra (@edneypitra) 20 de fevereiro de 2017
20 fevereiro 2017
4:47 da tarde
Rui M, cantor, produtor e compositor, integrante do dinâmico grupo Trigo Limpo, apresenta o seu 3º projeto a solo. Um EP com 10 faixas inéditas produzidas e compostas pelo artista.
Após o lançamento dos seus primeiros projetos a solo “Ponto G.” em 2013 e “Bon Voyage” em 2014, Rui M apresenta “O Sistema”.
Um projeto ambicioso que une sons característicos do Hip Hop com melodias sonantes do Soul music e R&B, criando desta forma um som inédito e peculiar, que garante levar os ouvintes numa autêntica viagem sonora. Neste EP participaram os músicos Mr. MB, Green Eyez (Trigo Limpo), Sophia Fellner e Armyween.
Todas as músicas foram gravadas nos estúdios TL Records, a mistura e masterização do EP ficou à cargo do engenheiro Queniano Lucas Bikedo.
Direção de arte e Design: Yamero Djuric @Graphiks.
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