Destaque da Semana:
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10 abril 2018
Angola, Clip, Deezy, Dope Boyz, Dope Muzik, Modo Guerra, NewSchool x Lusofonia, NewSchoolxLusofonia, Portugal, Videos
by Gildo T-Punch ( CEO )
12:19 da tarde
Angola, Clip, Deezy, Dope Boyz, Dope Muzik, DUC, NewSchool x Lusofonia, NewSchoolxLusofonia, Portugal, Videos, Voltas
by Gildo T-Punch ( CEO )
12:06 da tarde
22 fevereiro 2017
by Gildo T-Punch ( CEO )
4:03 da tarde
Me recuso a ser " underground", eu não me identifico com esse ser "underground" que anda por aí no "movimento hiphop".
Muitos Rappers dizem que seguem os conceitos básicos estabelecidos nos primórdios do hiphop, mas o que nos apresentam, é uma postura quadrada, que empobrece a sua criatividade e os impede de progredir.Na minha humilde opinião muitos desses Rappers são os mais sem rumo que existem, porque eles não tiveram tempo de se sentar numa sala vazia, na companhia de mais ninguém, de modo a tentar perceber, que barulho eles próprios fazem no silencio.Esses Rappers não tiveram tempo de se descobrir, ou pior ainda, não se deram esse tempo.Seguem conceitos já pré-concebidos por outros, são autênticas impressoras gráficas que desconhecem o conceito originalidade, por conseguinte, enrolam-se nas teias do ridículo por teimosia e cegueira, e ei-los que por fim se enforcam nas cordas da sua própia engenuidade e da sua postura anti-social.
Usam o underground para se divorciarem de toda e qualquer responsabilidade no que se concerne ao seu dever de produzir versos consonânticos que fluam por cima de uma melodia harmoniosa que agrade a seres viventes normais.
Usam o underground para justificar as suas abordagens cansativas, repetitivas, cheias de um vazio poético tão crateroso, que mais não são se não a evidência clara do mundo fechado em que vivem, trancados pelas chaves do seu próprio egocentrismo, e onde não há lugar para a evolução nem comprometimento qualquer com a arte e a música através do hiphop.
São os mesmo que dizem não falar de mulher e festas em seus temas por serem "real niggas", e chamam " fake" a quem se atreve a assim proceder.Gritam fazer Rap por amor mas quando o promotor de eventos, e não só, telefona, são os primeiros a cobrarem balurdios de dinheiro e não se apercebem que nesse momento estão a ser "fakes" duas vezes.São os tais, em estável ou instável situação financeira que não se importam de fazer mil músicas que ninguém vai ouvir, poluindo as mentes de jovens em início de carreira e até de gente feita, fazendo-os crer que ser underground é estar no anonimato, é fazer música tenebrosa para deleite de um pequeno grupo de fanáticos, é sabotar iniciativas que revolucionariam de facto o Rap nacional só porque não se é o dono da ideia (pura inveja e protagonismo).
Se é isso ser uderground, eu me recuso a ser underground, eu não me lembro de um dia ter sido e te proíbo de seres underground, porque esse ser "Underground" que anda por aí no movimento hiphop apenas acorrenta os Rappers e os inibe de levar esta cultura tão bonita para o grande público privando-o de experiências maravilhosas.
Eu não sou o dono da verdade, mas quando chega a hora de dizer o que penso, eu não consigo mentir.
Por: Rage
02.12.2008
21 fevereiro 2017
by Gildo T-Punch ( CEO )
4:00 da tarde
A produtora Film Crew e o selo DNArt lançaram, na última quarta, o videoclipe “Controverso“, resultado de uma sessão entre os artistas Inti Collio, André Godoy, Thaik e Viluje.
A faixa foi um verso livre que nasceu em pouco menos de duas horas durante uma reunião entre os MC’s no estúdio da DNArt. Com apoio da marca FRK, o resultado dessa união você pode conferir a seguir
17 fevereiro 2017
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