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03 março 2018

DUCxNIIKO trabalham novo video em Moçambique

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Autores do mais recente hit Dona da Favela , viajaram pela primeira vez no final de semana passado para Moçambique (MOZ) e abrilhantaram o evento Era Uma Vez do empresário Man Renas e Guyzeih Ramos .
 
Cabrito come onde esta amarrado e com este ditado DUCxNIIKO aproveitaram gravar mais um videoclip ,desta vez a faixa Tá tudo bem com a participação de Dj Nelasta que faz parte da Ep Olhos Café sendo a 3ª obra digital da dupla em 2015 . 



E adiantaram em primeira mão que os New joint grupo de hip hop popular em MOZ têm uma nova track com a participação dos meninos da freakshino direito também a videoclip .

Na Imagem : Grupo moçambicano New Joint , DUC e NIIKO

Para quem desconhece a faixa mencionada acima, disponibilizamos a música no soundcloud.

22 fevereiro 2017

Rage '' RECUSO A SER "UNDERGROUND "

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Me recuso a ser " underground", eu não me identifico com esse ser "underground" que anda por aí no "movimento hiphop".
Muitos Rappers dizem que seguem os conceitos básicos estabelecidos nos primórdios do hiphop, mas o que nos apresentam, é uma postura quadrada, que empobrece a sua criatividade e os impede de progredir.Na minha humilde opinião muitos desses Rappers são os mais sem rumo que existem, porque eles não tiveram tempo de se sentar numa sala vazia, na companhia de mais ninguém, de modo a tentar perceber, que barulho eles próprios fazem no silencio.Esses Rappers não tiveram tempo de se descobrir, ou pior ainda, não se deram esse tempo.Seguem conceitos já pré-concebidos por outros, são autênticas impressoras gráficas que desconhecem o conceito originalidade, por conseguinte, enrolam-se nas teias do ridículo por teimosia e cegueira, e ei-los que por fim se enforcam nas cordas da sua própia engenuidade e da sua postura anti-social.
Usam o underground para se divorciarem de toda e qualquer responsabilidade no que se concerne ao seu dever de produzir versos consonânticos que fluam por cima de uma melodia harmoniosa que agrade a seres viventes normais.
Usam o underground para justificar as suas abordagens cansativas, repetitivas, cheias de um vazio poético tão crateroso, que mais não são se não a evidência clara do mundo fechado em que vivem, trancados pelas chaves do seu próprio egocentrismo, e onde não há lugar para a evolução nem comprometimento qualquer com a arte e a música através do hiphop.
 São os mesmo que dizem não falar de mulher e festas em seus temas por serem "real niggas", e chamam " fake" a quem se atreve a assim proceder.Gritam fazer Rap por amor mas quando o promotor de eventos, e não só, telefona, são os primeiros a cobrarem balurdios de dinheiro e não se apercebem que nesse momento estão a ser "fakes" duas vezes.São os tais, em estável ou instável situação financeira que não se importam de fazer mil músicas que ninguém vai ouvir, poluindo as mentes de jovens em início de carreira e até de gente feita, fazendo-os crer que ser underground é estar no anonimato, é fazer música tenebrosa para deleite de um pequeno grupo de fanáticos, é sabotar iniciativas que revolucionariam de facto o Rap nacional só porque não se é o dono da ideia (pura inveja e protagonismo).
Se é isso ser uderground, eu me recuso a ser underground, eu não me lembro de um dia ter sido e te proíbo de seres underground, porque esse ser "Underground" que anda por aí no movimento hiphop apenas acorrenta os Rappers e os inibe de levar esta cultura tão bonita para o grande público privando-o de experiências maravilhosas.
Eu não sou o dono da verdade, mas quando chega a hora de dizer o que penso, eu não consigo mentir.
Por: Rage 
02.12.2008

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